É provável que o registro mais famoso em língua portuguesa da palavra "gauche" (pronuncia-se "gôxe") tenha sido do célebre "Poema de Sete Faces", de Drummond. A expressão, em francês, significa "esquerdo", mas também pode ser "deslocado", "desconfortável", ou "torto", como no poema do escritor mineiro. À parte qualquer referência poética, o som do Gauche, natural de João Pessoa (PB), transita entre a psicodelia dos anos 60, Secos & Molhados, Os Mutantes, Clube da Esquina, Violeta de Outono, além do Britpop dos anos 90. Após nove anos de existência, shows, festivais dentro e fora do estado e três EPs gravados, a banda, composta por Bruno Guimarães (vocal, teclado, guitarra base), Berg Ferreira (baixo), Luís Venceslau (guitarra solo) e Paulo Alvez (bateria), lança no final de 2014 o seu primeiro álbum, intitulado "Teatro de Serafins". Em 2013, a banda foi contemplada com a gravação do disco através do FIC Augusto dos Anjos, fundo de incentivo cultural do Governo do Estado da Paraíba. O disco foi gravado e mixado por Ruy José, no Estúdio Mutuca, referência para os músicos da cena independente da região, além de ser o QG da banda pessoense Burro Morto. A produção musical foi assinada por Nildo Gonzalez, baterista das bandas Seu Pereira e Coletivo 401, Rieg e Sonora Sambagroove. "Teatro de Serafins" foi masterizado por Arthur Joly, no Estúdio Reco-Master, em São Paulo. A arte do disco foi feita pelo artista plástico Thiago Trapo. Acesse: _Website not available. Sign in: https://www.twine.net/signup_

Gauche

É provável que o registro mais famoso em língua portuguesa da palavra "gauche" (pronuncia-se "gôxe") tenha sido do célebre "Poema de Sete Faces", de Drummond. A expressão, em francês, significa "esquerdo", mas também pode ser "deslocado", "desconfortável", ou "torto", como no poema do escritor mineiro. À parte qualquer referência poética, o som do Gauche, natural de João Pessoa (PB), transita entre a psicodelia dos anos 60, Secos & Molhados, Os Mutantes, Clube da Esquina, Violeta de Outono, além do Britpop dos anos 90. Após nove anos de existência, shows, festivais dentro e fora do estado e três EPs gravados, a banda, composta por Bruno Guimarães (vocal, teclado, guitarra base), Berg Ferreira (baixo), Luís Venceslau (guitarra solo) e Paulo Alvez (bateria), lança no final de 2014 o seu primeiro álbum, intitulado "Teatro de Serafins". Em 2013, a banda foi contemplada com a gravação do disco através do FIC Augusto dos Anjos, fundo de incentivo cultural do Governo do Estado da Paraíba. O disco foi gravado e mixado por Ruy José, no Estúdio Mutuca, referência para os músicos da cena independente da região, além de ser o QG da banda pessoense Burro Morto. A produção musical foi assinada por Nildo Gonzalez, baterista das bandas Seu Pereira e Coletivo 401, Rieg e Sonora Sambagroove. "Teatro de Serafins" foi masterizado por Arthur Joly, no Estúdio Reco-Master, em São Paulo. A arte do disco foi feita pelo artista plástico Thiago Trapo. Acesse: _Website not available. Sign in: https://www.twine.net/signup_

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É provável que o registro mais famoso em língua portuguesa da palavra “gauche” (pronuncia-se “gôxe”) tenha sido do célebre “Poema de Sete Faces”, de Drummond. A expressão, em francês, significa “esquerdo”, mas também pode ser “deslocado”, “desconfortável”, ou “torto”, como no poema do escritor mineiro. À parte qualquer referência poética, o som do Gauche, natural de João Pessoa (PB), transita entre a psicodelia dos anos 60, Secos & Molhados, Os Mutantes, Clube da Esquina, Violeta de Outono, além do Britpop dos anos 90.

Após nove anos de existência, shows, festivais dentro e fora do estado e três EPs gravados, a banda, composta por Bruno Guimarães (vocal, teclado, guitarra base), Berg Ferreira (baixo), Luís Venceslau (guitarra solo) e Paulo Alvez (bateria), lança no final de 2014 o seu primeiro álbum, intitulado “Teatro de Serafins”. Em 2013, a banda foi contemplada com a gravação do disco através do FIC Augusto dos Anjos, fundo de incentivo cultural do Governo do Estado da Paraíba.

O disco foi gravado e mixado por Ruy José, no Estúdio Mutuca, referência para os músicos da cena independente da região, além de ser o QG da banda pessoense Burro Morto. A produção musical foi assinada por Nildo Gonzalez, baterista das bandas Seu Pereira e Coletivo 401, Rieg e Sonora Sambagroove. “Teatro de Serafins” foi masterizado por Arthur Joly, no Estúdio Reco-Master, em São Paulo. A arte do disco foi feita pelo artista plástico Thiago Trapo.

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